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    Sorriso traído

    Sorriso traído As trevas irromperam a galopedo meu fiel escudeiroque manchou de dora minha aurora primaveril. Pai, como ousaste trairo meu amor pueril?Como ousaste ensanguentara minha translúcida esperança?Como ousaste assassinara minha promessa de futuro? Que vergonha é estaque escorre o meu horizonte?Que memória é estaque amortalha o meu sorriso?Que vazio é esteque fura o meu olhar perfumado de sonhos? Pai? Fotografia: Sérgio Moreira Texto: Margarida Oliveira

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